domingo, fevereiro 24, 2008

A morte anunciada

Só hoje me chegou aos ouvidos... devia estar mais atenta ao que se passa no mundo, porque já foi notícia no início deste mês.
Fundada em 1937, a Polaroid decide agora acabar com as célebres fotografias instantâneas. A primeira máquina foi lançada no mercado em 1948 e, após 60 anos, decidiram pôr termo ao que, ainda hoje, é das formas mais emblemáticas de 'eternizar momentos'.


A minha máquina de fotografias instantâneas é uma Fuji e foi-me oferecida já quando se davam os primeiro passos na era das máquinas digitais. Amei! Contudo, acho que esse meu fascínio por fotografias que apareciam lentamente debaixo dos meus olhos, nunca foi realmente compreendido, quando podia já optar por fotografias de qualidade superior, em suporte digital e yada, yada, yada... mas é paixão, e cada um tem as suas. E... obrigada!

6 comentários:

CAP CRÉUS disse...

Não sabia!
Tenho aqui duas em casa, cada uma vais velha que a outra e já andava a pensar em comprar, ou outra ou papel para tirar umas fotos :-(
É uma pena, de facto!
Bjos

Margarida disse...

É mesmo muita pena... eu adoro as fotografias instântaneas...
e percebo bem essa ideia de ver aparecer a foto debaixo do nariz... só soube hoje que iam acabar as polaroids... e não gostei!

Oliver Pickwick disse...

Também não sabia disso. O desaparecimento de um ícone é sempre seguido de sensações nostálgicas.
Beijos, muy nobre, sempre leal e invicta SF.

CAP CRÉUS disse...

SF - voltei a colocar o código, porque estava a receber virus, no blog.
Sorry...

Huckleberry Friend disse...

Ainda tenho uma polaroid... já não a uso há séculos. Realmente, a qualidade das fotografias não era grande coisa, mas tinha graça o ritual de abanar a foto e ir vendo aparecer a imagem. Beijinhos, SF!

Rafeiro Perfumado disse...

Eu demorei até me render à digital, mas confesso que agora sou um devasso, e nunca mais me apanham no REC-REC-REC do rolinho...