Não queiras ser como aquele catavento dourado do grande edifício; por muito que brilhe e por mais alto que esteja, não conta para a solidez da obra.
Oxalá sejas sempre como um velho silhar oculto nos alicerces, debaixo da terra, onde ninguém te veja; por ti não desabará a casa.
[Josemaria Escrivá]
1 comentário:
A maresia adormeceu na areia
O mar transformou-se em espelho de água
Uma nuvem mirou-se nele
Verteu uma última gota de mágoa
Este sol que beija a ilha na manhã
Traz um sorriso cheio de mistério
Este verde orvalhado pela bruma da noite
É o tapete de um Deus no seu império
Doce beijo
Enviar um comentário