sexta-feira, outubro 17, 2008

Ao acaso... uma bela 'biagem'

Sem contar, demos por nós no 'barco boador'...
Não queríamos mais do que uma mesa com bista para o mar e um bom binho, para pôr a conbersa em dia, ao fim de tanto tempo.
A surpresa assalta-nos, repentinamente! A decoração, a comida, o serbiço. Perfeito! Como se fossemos já 'habitués'... como se fosse a nossa casa. Boltaremos, com toda a certeza do mundo.
Obrigada à Isabel pela forma como nos acolheu e botos de muito, muito sucesso!
Para quem é do norte, recomendo de coração uma biagem neste barco. Para quem é do sul... também!
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A Isabel, a anfitriã perfeita!

sábado, outubro 04, 2008

Fotografia: Airam-Xu @ olhares.com
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Porque faz hoje anos que partiste e, por mais anos que passem, estás sempre aqui, porque a saudade não se apaga. Porque foste importante... muito, demasiado importante. Porque te penso e sinto a cada passo, a cada momento. Mas Ele quis a tua companhia... e sei que tens aí um lugar privilegiado, reservado apenas a alguns. Aos melhores! Tenho saudades tuas. Dos beijos, abraços, mimos, gargalhadas e ralhetes. E, mesmo que nunca o admitisses, sei que estava nos teus 'favoritos'. Hamut! Sempre e para sempre.

Eparamimgostoderelaçõesestreitaseapertadinhascomoumabraçosemespaçosparavírgulasoupontosfinaiseondecaibatudooquefazfaltaporqueoqueimportanuncaocupalugar

quinta-feira, outubro 02, 2008

Todas as cartas de amor são ridículas. Não seriam cartas de amor se não fossem ridículas. Também escrevi em meu tempo cartas de amor, como as outras, ridículas. As cartas de amor, se há amor, têm de ser ridículas. Mas, afinal, só as criaturas que nunca escreveram cartas de amor é que são ridículas. Quem me dera no tempo em que escrevia sem dar por isso cartas de amor ridículas. A verdade é que hoje as minhas memórias dessas cartas de amor é que são ridículas.
(Todas as palavras esdrúxulas, como os sentimentos esdrúxulos, são naturalmente ridículas)
- Álvaro de Campos -