domingo, setembro 14, 2008

nesta cadeira vazia, que um dia foi tua, por umas meias horas. onde pensei que te queria, de novo, sempre, mas já não. neste lugar lindo que me deste, como talvez a tantas outras, mas que é meu, agora. sai! saiam todos. vai embora. chegaste-me... para dizer que, talvez, nunca mais.

2 comentários:

ana cláudia alves disse...

são os espaços perdidos, não? espaços comuns, espaços em nós. alguns correm em direcção ao mar, outros tão só ocupam a visão do pensamento. quase nunca se perdem porque na geografia dos sentidos o mapa tem a extensão do que se sente. e se pode voltar a sentir!

Beijo amigo.
e sorri, Soninha, sorri, sempre! Assim: :D

Rafeiro Perfumado disse...

Uma cadeira apenas está vazia até convidarmos outra pessoa a sentar-se...