A janela fechou-se. Não sei quando voltarei a abri-la. Talvez nunca mais. Não sei...
A cidade cobriu-se de um manto de neblina que não permite ver além dos candeeiros da minha rua. Esquece o rio no horizonte.
Perdi a esperança da tua chegada. Até de notícias tuas. Se tu soubesses como as quis...
Resiste a minha teimosia, que me leva pela vida com sopros leves e a passos pequenos. Mas leva... e isso é a única coisa que importa!
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A cidade cobriu-se de um manto de neblina que não permite ver além dos candeeiros da minha rua. Esquece o rio no horizonte.
Perdi a esperança da tua chegada. Até de notícias tuas. Se tu soubesses como as quis...
Resiste a minha teimosia, que me leva pela vida com sopros leves e a passos pequenos. Mas leva... e isso é a única coisa que importa!
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E a casa já não existe...