A tua consciência é como a corrente eléctrica: alterna. Como um pisca de carro: um não, um sim. Um sim, um não. Em certa ocasião está de serviço. Na próxima, tem folga. Hoje passas, dizes bom dia. Nem mais te pedia... À tarde, cruzamo-nos na rua, e tu disfarças. Confesso, eu também não sou muito certa: há dias em que compreendo, noutros, apetece mandar-te à merda.
- Margarida Faro -
Há dias em que não gosto de versos... quase todos os dias.
2 comentários:
Quase que me identifico com este verso!
Quase! :-)
Perante uma atitude dessas, apetecer-me-ia sempre mandar à merda... beijinhos, SF!
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