O meu coração cansou-se... deixei-o correr e correr, sempre que quis. Saltou de memória em memória, brincou sempre que o chamaste, na vã esperança de algo maior. E eu... na esperança que ele se cansasse. Agora descansa, finalmente. Recupera forças para novas brincadeiras, onde pretende cansar-se de novo.
2 comentários:
Um coração aberto nunca se cansa.
[Que o teu nunca de feche.]
Apesar de me transmitires algum desalento, adoro o que escreves!
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