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Voa um par de andorinhas, fazendo verão.
E vem uma vontade de rasgar velhas cartas,
velhos poemas, velhas contas recebidas.
Vontade de mudar de camisa,
por fora e por dentro… vontade…
Para quê esse pudor de certas palavras?
Vontade de amar, simplesmente.
Mário Quintana
1 comentário:
fantastico, este sim um excelente poema...
tens um optimo blog, continua assim.
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