Se não abrirmos os olhos a tempo, a nossa vida pode ser um erro crasso.
O que, supostamente, devia ser uma coisa intensa, linda e reconfortante, transforma-se numa existência sem fundamento, uma incessante busca por algo que preencha o enorme vazio da alma... tentar tapar o buraco que nós próprios abrimos. E os únicos responsáveis pelo caminho traçado somos nós mesmos. Somos nós que escolhemos, bem ou mal, e são essas escolhas que, sequencialmente, nos constroem ou destroem. E vamos sempre pagar pelas escolhas que fizermos, em algum momento da vida. E achamos que nunca mais voltamos a ser a mesma pessoa... e, de facto, não somos.
Somos cada vez melhores!
O que, supostamente, devia ser uma coisa intensa, linda e reconfortante, transforma-se numa existência sem fundamento, uma incessante busca por algo que preencha o enorme vazio da alma... tentar tapar o buraco que nós próprios abrimos. E os únicos responsáveis pelo caminho traçado somos nós mesmos. Somos nós que escolhemos, bem ou mal, e são essas escolhas que, sequencialmente, nos constroem ou destroem. E vamos sempre pagar pelas escolhas que fizermos, em algum momento da vida. E achamos que nunca mais voltamos a ser a mesma pessoa... e, de facto, não somos.
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